Escrever é mesmo um estado de espírito. É incrível como eu sou movida a inspiração, sem inspiração parece que crio um bloqueio e não saio do lugar. sou uma pessoa que precisa ser motivada o tempo todo. E no estado em que me encontrava não consegui produzier nada, a não ser pensamentos soltos, emabaralhados que só eu poderia entender. Peço-lhes desculpas pela minha ausência nesses últimos 3 meses, como a minha vida andava uma montanha-russa, resolvi me dar férias. Apesar de estar de malas prontas, devo dizer que dessa vez é para uma residência fixa, mas falo disso em uma próxima oportunidade. Então, antes de partir vim aqui atualizar o nosso infinito particular.
Final e começo de ano ( Dez/ Jan) sempre é o período que eu mais gosto, todo mundo entra de férias, os amigos que moram em outra cidade voltam pra rever a família e os mais “chegados”, e assunto é o que não falta nesses reencontros. E o nosso assunto predileto, quando digo nosso me refiro às mulheres ( ou pelo menos as que eu convivo), limita-se a quatro letras S-E-X-O. É um tal de você já usou calcinha de zíper, gelzinho que esquenta, bolinha, e uma infinidade de coisas que toda mulher deveria, um dia, experimentar e se alguém aqui precisar de uma dica ninguém melhor do que eu ( haha). Fico perplexa ao saber que mulheres de 30 anos nunca foram sequer ao sex shop, nunca usaram uma cinta-liga e não sabem nem o que é um per-sexy, e não porque elas nunca tiveram vontade. Além disso, sempre têm àquelas que se queixam pelo namoro não estar indo bem, por não estarem satisfeitas na cama, que acham difícil chegar a um orgasmo, ou ainda àquelas que nunca tiveram um orgasmo na vida.
Eu não me considero um furacão na cama, não, mas espero um dia chegar lá. Fui criada numa família católica tradicional, e cresci ouvindo dos meus pais, tios, avós ( principalmente às avós) que menina que “roda” na mão dos meninos é feio, que quem se masturba não vai pro céu, que uma mocinha de família não deve deixar o menino passar a mão, e que ninguém se casa com esse tipo de mulher. Aposto que como eu, muitas meninas cresceram assim, e nos vimos obrigadas a descobrir nossa sexualidade sozinhas.
Final e começo de ano ( Dez/ Jan) sempre é o período que eu mais gosto, todo mundo entra de férias, os amigos que moram em outra cidade voltam pra rever a família e os mais “chegados”, e assunto é o que não falta nesses reencontros. E o nosso assunto predileto, quando digo nosso me refiro às mulheres ( ou pelo menos as que eu convivo), limita-se a quatro letras S-E-X-O. É um tal de você já usou calcinha de zíper, gelzinho que esquenta, bolinha, e uma infinidade de coisas que toda mulher deveria, um dia, experimentar e se alguém aqui precisar de uma dica ninguém melhor do que eu ( haha). Fico perplexa ao saber que mulheres de 30 anos nunca foram sequer ao sex shop, nunca usaram uma cinta-liga e não sabem nem o que é um per-sexy, e não porque elas nunca tiveram vontade. Além disso, sempre têm àquelas que se queixam pelo namoro não estar indo bem, por não estarem satisfeitas na cama, que acham difícil chegar a um orgasmo, ou ainda àquelas que nunca tiveram um orgasmo na vida.
Eu não me considero um furacão na cama, não, mas espero um dia chegar lá. Fui criada numa família católica tradicional, e cresci ouvindo dos meus pais, tios, avós ( principalmente às avós) que menina que “roda” na mão dos meninos é feio, que quem se masturba não vai pro céu, que uma mocinha de família não deve deixar o menino passar a mão, e que ninguém se casa com esse tipo de mulher. Aposto que como eu, muitas meninas cresceram assim, e nos vimos obrigadas a descobrir nossa sexualidade sozinhas.
Sempre fui namoradeira isso é fato, mas nunca me envolvi com ninguém até os 20 anos, e acreditem até lá me mantive virgem e intocável, até hoje fico pensando como eu consegui fazer os rapazes se comportarem. Iniciei minha sexual relativamente tarde, comparado as minhas amigas, pois perdi minha virgindade aos 20. E, da forma como a maioria das garotas sonham ou sonharam um dia: rosas, café da manhã na cama, canto dos passarinhos na janela, mas as estrelinhas que é bom NADA. Apesar de “ linda”, a minha primeira vez foi horrível, fiquei imaginando porque as pessoas gostavam tanto de fazer aquilo, e na hora não me ocorreu nenhuma resposta. Para dizer a verdade, a resposta mesmo só me ocorreu quando conheci meu atual namorado, há quase um ano.
Estou aqui apenas relatando a minha experiência. Porque eu também, um dia, achava difícil chegar ao orgasmo e não sabia o que era um per-sexy, mas depois que aprendi o caminho das pedras... ai ai ( suspiros). Então sinto-me na obrigação de informar, ajudar outras mulheres que já estão na mesma situação que eu já estive. Perdi as contas na época, de quantos sites sobre orgasmo que eu li, querendo saber quais as sensações que as pessoas sentiam e o que fazer pra se chegar ao ápice do amor na cama. Quando eu perguntava pra alguma amiga, elas se limitavam apenas em dizer que era uma sensação indescritível e que quando eu sentisse ia saber, de fato eu soube.
E eu sei meninos que é horrível comparações, mas acontece. Com o tempo descobri porque era tão bom com um, e foi tão ruim com o outro. Hoje, por exemplo, eu sei que posso fazer sexo com a pessoa que eu amo, e em seguida fazer amor. Ao passo que antes, eu achava que sexo era com um desconhecido qualquer e amor com quem se ama.
Descobri que posso ter não um, mas vários orgasmos em uma noite. E que eu nunca mais quero ter a limitação de fazer sexo apenas uma vez por dia antes de dormir. Sexo não é obrigação, não é só química, e que é conversando que se chega lá. Fico perplexa em saber que apesar das mulheres terem conquistado seu espaço na sociedade, talvez não tanto quanto gostaríamos, são tão submissas a outras coisas. Não falam por medo ou por vergonha. Falo isso porque já senti tudo isso e hoje sei muito mais do que mulheres mais “experientes” do que eu, ou melhor, que praticam há mais tempo que eu. Um ato sexual é feito por duas pessoas onde ambas devem sentir prazer.
Por isso insisto pra que todas as mulheres leiam mais, se conheçam mais, ousem. Mas lembrem-se de que uma mulher não precisa estar usando uma cinta-liga pra ser sexy. O importante é sempre buscar novas coisas, surpreender e nunca deixar o relacionamento cair na rotina.
Estou aqui apenas relatando a minha experiência. Porque eu também, um dia, achava difícil chegar ao orgasmo e não sabia o que era um per-sexy, mas depois que aprendi o caminho das pedras... ai ai ( suspiros). Então sinto-me na obrigação de informar, ajudar outras mulheres que já estão na mesma situação que eu já estive. Perdi as contas na época, de quantos sites sobre orgasmo que eu li, querendo saber quais as sensações que as pessoas sentiam e o que fazer pra se chegar ao ápice do amor na cama. Quando eu perguntava pra alguma amiga, elas se limitavam apenas em dizer que era uma sensação indescritível e que quando eu sentisse ia saber, de fato eu soube.
E eu sei meninos que é horrível comparações, mas acontece. Com o tempo descobri porque era tão bom com um, e foi tão ruim com o outro. Hoje, por exemplo, eu sei que posso fazer sexo com a pessoa que eu amo, e em seguida fazer amor. Ao passo que antes, eu achava que sexo era com um desconhecido qualquer e amor com quem se ama.
Descobri que posso ter não um, mas vários orgasmos em uma noite. E que eu nunca mais quero ter a limitação de fazer sexo apenas uma vez por dia antes de dormir. Sexo não é obrigação, não é só química, e que é conversando que se chega lá. Fico perplexa em saber que apesar das mulheres terem conquistado seu espaço na sociedade, talvez não tanto quanto gostaríamos, são tão submissas a outras coisas. Não falam por medo ou por vergonha. Falo isso porque já senti tudo isso e hoje sei muito mais do que mulheres mais “experientes” do que eu, ou melhor, que praticam há mais tempo que eu. Um ato sexual é feito por duas pessoas onde ambas devem sentir prazer.
Por isso insisto pra que todas as mulheres leiam mais, se conheçam mais, ousem. Mas lembrem-se de que uma mulher não precisa estar usando uma cinta-liga pra ser sexy. O importante é sempre buscar novas coisas, surpreender e nunca deixar o relacionamento cair na rotina.
É claro que eu poderia detalhar muito mais sobre o assunto, falando de cada regra e cada exceção, e pra falar a verdade eu adoraria confabular sobre isso, mas tenho uma festa de despedida pra ir pois estou de partida amanhã. Darei notícias em breve.
Happy Valentine`s Day!!!
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